Como esquecer!

 Na vida nós tomamos decisões a cada segundo do dia. Algumas ações afirmativas outras negativas. Mas enfim precisamos direcioná-las. Sendo que o relógio da vida não para. E a cada segundo passado. Tudo torna-se desatualizado. Na vida, nada é pra sempre! Tudo e limitado e fica à cada segundo do dia. Obsoleto e ultrapassado, tornando-se necessário. Atualizá-lo. Portanto como dizia certo filósofo popular: “Não adianta chorar o leite derramado”. Como somos fracos e pequenos. A nossa proteção não e deste sistema. Uma noticia de uma perda irreparável de um ser. Da mídia nacional ou internacional. Torna-se em uma comoção em todos os segmentos. Muitos ficam de uma forma triste e chorosa. Por uma alma, que era preciosa para o senhor e dono de tudo. Neste sistema do atual e atualizado, cabe um momento de reflexão: “Estamos realmente preparados, para o inesperado”. As mídias exploram de uma forma intensa e constante, noticias de mortes e catástrofes. Que nos leva a esquecer de tudo ou quase tudo! Dando pouca atenção: ao Senado, Câmara, Judiciário. E as malas e as malinhas. As manobras, troca de favores, que estão entrelaçados nos poderes. Muitos ou quase todos feitos na calada da noite, onde são entrelaçados, poderes e comandos à serem seguidos, por comando e subalternos. Onde políticos e candidatos a políticos, falam a mesma língua, onde as ações tornam – se familiares, até mesmo aos recém chegados. Então como esquecer! Como nossa memória e tão pequena, curta, finita. Como esquecemos rápido! IMPRESSIONANTE?

Na Moral.

Lutas e mais lutas, brigas, desentendimentos, posições contrárias, busca por parte ou integral dos direitos. Os quais foram conquistados com esforço físico e intelectual. Cheguemos no final da batalha e descobrir que não temos direito NENHUM! Como proceder então. Como assim, foi conquistado! Sim mais quem precisa delinear, corrigir, impor, e garantir, não são os tais. Como assim. O Judiciário, que precisa manter a ordem de tudo. Está nas mãos das caixinhas, ou caixonas? E agora? O povo que sempre foi e sempre será à classe, que sofre o domínio e a imposição, precisa dar o primeiro passo. E seguir. Os acordos e caixas de valores, não lhes é próprio, e os tais saíram de cena. Todos, menos o povo que sofre domínio e imposição, estão nos acordos: das caixinhas e caixonas! Qual solução? Cada um luta com as armas que tem! No início foi assim, agora no meio está sendo e no futuro será da mesma forma. Apenas mudando os figurantes. Sendo que a cena será a mesma. Qual solução! Provavelmente; LUTAS, BRIGAS, DESENTENDIMENTOS E POSIÇÕES CONTRÁRIAS. Na Moral. Devemos começar tudo de novo daqui à pouco.

Porque!

Como entender esta operação: Quem subtrai, julga quem subtrai! Quem mente, julga quem mente! Quem desvia, julga quem desvia! Quem mata, julga quem mata! Como entender estes valores, se é que podemos chamar de valores. Alguém pode me explicar! Em qualquer fórmula, da mais complexa, à mais simples. Como cinquenta e quatro milhões, podem ser substituídos por 61 pessoas, aos quais subtraem, metem, desviam, matam. Porque! Como! Os números não fecham, no calculo ao qual conheço não? Podem ser que existam outros! Os quais, não conheço, apesar dos meus cinquenta e três anos. A cada segundo do dia estamos aprendendo. Espero que chegue a este entendimento antes de fechar os olhos? Estando eu errado, pedirei desculpas aos demais. Por não entender à tal fórmula. Os dias passam, não vejo nada de novo, tudo dominado e da mesma forma, sendo que as atualizações não aconteceram. Ou acontecerão! Quem sabe em breve ou num futuro próximo, para meus netos ou bisnetos, talvez? Acredito na força do povo trabalhador deste belo país, chamado Brasil. Povo honesto, trabalhador, simples, humilde e bravo. Tao escravizado e desrespeitado pelo sistema, que lhe impõe uma árdua carga de imposições e imperfeições desmerecidas, as quais não lhes pertence. Foram herdadas pela irresponsabilidade de gestores públicos, os quais, subtraem, metem, desviam e matam. O poder que será direcionado do povo honesto, trabalhador, simples, humilde e bravo, que seja canalizado para os gestores com as mesmas qualidades dos mesmos. Para que haja um equilíbrio, entre as partes e o belo País. Sendo que o mesmo também já está muito cansado, de tanta sangria. Que não há torniquete que a estanque.